29 junho 2010

Atividade 2.3 – O que é hipertexto

Quando mais utilizo esse mundo digital, mais agilizo minha mente e o domínio dessa ferramenta e seus procedimentos. Tenho mais acesso ao conhecimento da sociedade e passo a ser uma observadora, ampliando cada vez mais meus horizontes.
O termo hipertexto designa um processo de escrita/leitura não-linear e não hierarquizada que permite o acesso ilimitado a outros textos de forma instantânea
Os links também conhecido como hiperlinks, por exemplo, possibilitam-me a capacidade de uma leitura dinâmica ligando-me a outro(s) documento(s) ou recurso(s). Propiciando-me muito mais que informação, um conhecimento amplo.
Entretanto é preciso está atenta para não esquecer o objetivo original da minha pesquisa deixando-me envolver apenas pelos inúmeros atrativos.

Atividade 2.2 - Navegação em Hipertexto sobre hipertexto

Atividade 2.2 - Navegação em Hipertexto sobre hipertexto

A palavra hipertexto tem sido usada nos dias atuais para textos ramificados e responsivos, onde o internauta tem acesso a mais informação ao clicar nos hiperlinks ou links, apartir daí um texto se liga a outros textos, isso graças ao filósofo e sociólogo Ted Nelson em 1965.
O sistema hipertexto mais conhecido é a World Wide Web, porém a idéia de hipertexto surgiu muito antes da internet, no século XVI e XVII através dos manuscritos e marginalia
Pesquisando diversas definições de autores sobre o termo hipertexto, pode-se dizer que o termo designa um processo de escrita/leitura não-linear e não hierarquizada e que permite o acesso ilimitado a outros textos de forma instantânea constituída a base da Internet. Em outras palavras, ao acessarmos um site, por exemplo, escolhemos o caminho que desejamos seguir e, ao clicar o mouse em determinadas frases ou palavras, novos textos nos saltam aos olhos. Esta estrutura textual permite que o leitor, ao escolher a seqüência de leituras, seja co-autor do texto.
As principais características do hipertexto: Intertextualidade, velocidade, precisão, dinamismo, interatividade, acessibilidade, estrutura em rede, transitoriedade, organização multilinear
. Na educação o hipertexto leva ao aluno a pesquisar, produzir testos e adquirir a construção do conhecimento de forma dinâmica e interagindo no mundo digital. Caracterizando o aluno como individuo antenado com seu tempo, e descobrindo que quase tudo é possível no mundo digital e que os obstáculos que encontramos podem ser ultrapassados com segurança, usando os hiperlinks a seu favor como forma de aprendizagem.
Pesquisa: Wikipédia Português - A enciclopédia livre

Atividade 2.1 – Apresentação sobre hipertexto, navegação em hipertexto

Ola colegas, o hipertexto foi uma nova descoberta de como usar a internet a meu favor. Navego por vários caminhos apenas com um simples click, a informação é clara e com isso ganho tempo, tiro minhas dúvidas e adquiro conhecimento.
Hipertexto é sem dúvida uma indispensável ferramenta que temos que aprender e aplicar no nosso cotidiano.

Atividade 1.7 Vantagens em se trabalhar com projetos

No final dos anos 80 a idéia de trabalhar com projetos, na Escola, passa a existir a partir da “tematização”. Fernando Hernandez defende o conceito de que o aluno aprende participando, adotando atitudes diante das situações, averiguando, estabelecendo novas considerações e informações, e escolhendo soluções adequadas para a resolução dos problemas. O ensino através de projetos de trabalho enfatiza o aspecto globalizador com atenção à resolução de problemas significativos. Situações problematizadoras são levantadas pelo educador, introduzindo novas orientações e propiciando descobertas de novos caminhos, norteando os alunos na compreensão dos significados, onde são possibilitados a fazer análise global da realidade, com isso os educandos constituem os seus próprios procedimentos. Os alunos apreendem o conceito de projeto para dar vida às suas idéias.
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Qual a principal vantagem em se trabalhar por meio de projetos educacionais?
Impossível pensar o processo de ensino-aprendizagem sem múltiplas interações. O ensino formal, em que o aluno não participa e não interage em seu processo de construção do conhecimento, é algo mais do que questionável atualmente. Dessa forma, podemos citar, dentre várias vantagens dos projetos, a mais importante, que é a troca da passividade do aluno pela interação. Os projetos, com certeza, parecem suprir essa necessidade de fazer com que o aluno rompa com sua passividade e interaja de diferentes maneiras em todas as etapas de sua execução.
Existem regras básicas que devem fazer parte de qualquer projeto, independentemente do tema tratado?
Acredito que sim. De certa forma, nossos alunos ainda não estão acostumados com a autonomia, e, nos projetos, precisamos trabalhar com essa questão. Se não estabelecermos como primeira regra contar aos nossos alunos o que é um projeto e como se trabalha com o ato de projetar, eles terão a sensação de que estão “perdidos”, pois não existe, no projeto, o professor dirigindo e ditando as tarefas, as atividades, a cor da caneta, a forma da maquete, o tipo de cartaz, etc. Entendido primeiramente o que é um projeto e qual o seu papel dentro dessa dinâmica, as regras seguintes são aquelas relacionadas às etapas de um projeto, que são norteadoras para seu planejamento, execução, depuração, apresentação e avaliação.


A interdisciplinaridade ou a multidisciplinaridade é um requisito essencial de qualquer projeto?
Seria se todos os projetos fossem interdisciplinares. Na prática, um projeto pode iniciar com apenas um professor de uma única disciplina tratando de um determinado conteúdo programático. No decorrer do projeto, conforme interesses e necessidades, outros professores e outras disciplinas podem interagir com o projeto em questão e, dependendo da forma, a multi ou a interdisciplinaridade poderão acontecer espontaneamente. De nada adianta a escola estabelecer como tema único para todas as séries e professores que o projeto desse bimestre será “Brasil 500 Anos” (ainda bem que já acabou esse modismo); um tema único de um projeto para toda escola não garantirá necessariamente a prática da interdisciplinaridade. Já presenciei inúmeros projetos que iniciaram em uma única disciplina e depois abrangeram outras, por necessidade e interesse de alunos e professores, assim como projetos de temas únicos em escolas que pretendiam praticar a interdisciplinaridade e, no final, cada professor trabalhou o tema de forma isolada.
Qual a relação entre projetos e temas transversais?
Embora isso não seja uma regra, os projetos, na prática, têm ocorrido em um determinado período letivo. Por exemplo: no primeiro bimestre ou no segundo semestre, etc. Dessa forma, um projeto temático não vai contemplar necessariamente o ano letivo inteiro. Quando nos referimos aos temas transversais, esperamos que, na prática, esse tema seja abordado, se possível, durante todo o ano letivo e por todos os professores. Espera-se que essa abordagem seja realizada pelos professores de forma sutil, incorporada ao seu conteúdo. Não podemos imaginar um tema transversal sendo tratado como um “caroço”, ou seja, no meio do conteúdo, o professor dá uma parada, trata do tema transversal e depois volta a falar de seu conteúdo novamente, sem estabelecer nenhum tipo de relação. Fazendo uma metáfora, podemos imaginar uma disciplina como um bolo em que os conteúdos são seus ingredientes: a farinha, os ovos, etc. não aparecem isoladamente, mas sim na composição da massa. Imagine agora comer um bolo e encontrar um “caroço” de farinha! O tema transversal tratado de forma isolada do conteúdo tem essa mesma característica do “caroço” de farinha. Juntando essas situações, poderíamos questionar: é possível trabalhar os temas transversais com projetos? E a resposta seria sim, desde que contemplássemos as questões da forma (projeto) com a necessidade de abordagem (transversal).
Que conselhos o senhor daria ao professor que resiste a trabalhar com projetos e a quem está aderindo a esse trabalho pela primeira vez?
Não imaginar que o projeto é mais uma atividade que ele vai ter de fazer como tantas outras e que a escola está arrumando mais serviço para ele. No projeto, o professor não terá mais serviço, pois quem na realidade deve interagir e trabalhar são os alunos. O professor simplesmente deverá orquestrar essa atividade, mediando e facilitando suas etapas. Àquele professor que resiste a trabalhar com projeto, achando que terá mais serviço, eu aconselho estudar um pouco mais sobre o que é realmente um projeto, pois só assim perceberá que não é essa a proposta. Muitos resistem por causa dos conteúdos. Aconselho, nesses casos, que pensem então em trabalhar os conteúdos com projetos ou projetos dos conteúdos. Particularmente, acho que a resistência maior está no desconhecido e também na necessidade de ser mais flexível, já que é impossível trabalhar com projetos de forma rígida e inflexível. Num projeto, estamos abertos a tudo, pois projetar é uma referência ao futuro, que, em muitos casos, ainda é desconhecido.
Que atitude (ou mudança de atitude) o professor deve ter ao assumir um projeto?
Ele deve simplesmente ser mediador e facilitador de todas as etapas de um projeto. Nessa dinâmica, ele não dita regras nem conteúdos, mas, sim, orquestra a projeção de seus alunos.
Como encaixar o trabalho com projetos no cronograma apertado e no currículo rígido das escolas?
É difícil resolver essa questão, mas não impossível. Então, resta-nos questionar a forma de trabalho com esses conteúdos, bem como a real necessidade de alguns tópicos desses. De nada adianta ter um conteúdo programático “apertado” e o aluno aprender pouco de muito, ao passo que poderia aprender muito de pouco. Questiono particularmente não os conteúdos, mas, sim, a forma como são tratados. Tomando como referência os PCNs, verificamos que os conteúdos devem ser trabalhados de forma conceitual, procedimental e atitudinal. Na prática, o professor domina bem a forma de ministrar seus conteúdos conceitualmente. Mas como está trabalhando estes de forma procedimental e atitudinal? Uma boa saída para esses casos são os projetos, já que, ao projetar, os alunos demonstram atitudes e, ao executá-lo, trabalham com procedimentos.
Como despertar o interesse dos alunos se eles já estiverem acostumados à rotina de classes e disciplinas?
Começando aos poucos e devagar, de forma que eles rompam com esses “vícios” adquiridos. No primeiro momento, é complicado trabalhar com autonomia com quem sempre esperou a professora dizer de que cor era para pintar o céu. Volto a relembrar a regra básica que já mencionei, que é contar ao aluno o que é um projeto e como se trabalha com um projeto. Entendido qual é a proposta, duvido que eles prefiram ficar passivos dentro da sala de aula copiando textos e mais textos do quadro-negro do que trabalhar com autonomia, planejando e realizando aquilo que têm vontade e pelo que têm interesse.
É necessário haver classes específicas para os projetos? Ou, pouco a pouco, os projetos acabarão substituindo o ensino baseado em disciplinas?
Existe o ideal e o real. Hoje, o real é conseguir trabalhar com projetos dentro das disciplinas, junto com os conteúdos, e durante as aulas regulares. Espero que um dia consigamos chegar ao ideal, ou seja, o projeto englobando as disciplinas de forma integrada, sem haver a fragmentação das diferentes áreas do conhecimento. Algumas escolas já possuem uma “disciplina” chamada Projeto, que media todas as propostas das diferentes disciplinas. Aparentemente, o resultado parece ser interessante.
Como avaliar um projeto?
Existe a avaliação do projeto e das aquisições de conteúdos. Ao término da apresentação do projeto, considero como etapa final a avaliação, que na prática é uma sessão, mediada pelo professor, em que cada aluno faz sua auto-avaliação e autocrítica e, posteriormente, avalia e critica (com sugestões) os demais projetos. Como ferramenta de avaliação, podemos utilizar um “processofólio”, que é uma pasta em que cada aluno registra todas as ações, descobertas, planejamentos, atividades, rascunhos, interesses, etc. Esse instrumento acaba sendo um registro passo a passo de todo o processo do projeto em questão, bem como o registro da evolução que ocorreu durante a seqüência de realização dos diferentes projetos.
Pode-se dizer que um trabalho exclusivamente por projetos é mais eficaz?
Difícil afirmar isso. Mesmo sendo um apaixonado e partidário da utilização dos projetos, tenho de reconhecer que existem outras possibilidades de interação dos alunos e outros processos que auxiliam na aprendizagem. Posso afirmar, sem sombra de dúvidas, que os projetos são uma das formas eficazes.
Na sua opinião, a Internet pode ajudar a execução de projetos? Como?
Pode e muito. Da mesma forma que trabalhamos com projetos em um espaço real de aprendizagem, também podemos trabalhar em um espaço virtual (ciberespaço) de aprendizagem. Os mesmos projetos que realizavam atividades em papel, isopor, cartolina, utilizando tintas, encenações, entrevistas gravadas em vídeo, etc., podem ser trabalhados com produção de documentos na Web. A diferença é que a apresentação final não necessariamente ocorrerá no espaço real (da escola), mas sim no ciberespaço, por meio de sites e home pages. Acho que a Internet não está sendo utilizada em todo o seu potencial. Muitos ainda a encaram como fonte de pesquisa e coleta de informações, esquecendo-se do rico arsenal de ferramentas de comunicação que podem propiciar um trabalho cooperativo. Dessa forma, os projetos podem ser trabalhados além das paredes da escola e por grupos distintos de diferentes regiões. Lentamente, as coisas estão caminhando para um trabalho no ciberespaço e, conseqüentemente, na colaboração da construção de uma inteligência coletiva. Percebe-se a preocupação de muitos professores em desvendar esses novos “mistérios”. Particularmente, tenho presenciado isso em uma das disciplinas (Internet Pedagógica) que leciono num curso de pós-graduação.
É válido que o professor recorra a projetos sugeridos em revistas ou sites, adaptando-os à realidade dos alunos, mesmo que ele tenha dúvidas sobre como criar projetos próprios?
Não acredito que modelos copiados surtam efeito de projetos, mas, sim, de atividades e tarefas solicitadas aos alunos. Para o professor que nunca trabalhou com projeto, admito até a possibilidade de copiar e utilizar uma ou duas vezes um “modelo”, mas a partir disso, vejo a necessidade de trabalhar na criação de projetos de forma coletiva, principalmente com seus alunos. Se projetar é sonhar, fica, então, a pergunta: Como poderei realizar “sonhos” de terceiros?
Sobre essas adaptações, um mesmo projeto pode se aplicar a todas as idades, apenas variando o grau de dificuldade, como sugeriu Brunner em seu “currículo espiral”?
Sim. Acredito que as adaptações de intensidade sobre um mesmo tema são fundamentais. Mas acho que proposto o tema e perguntado aos alunos quais seriam suas vontades, necessidades, interesses, etc., eles mesmo acabarão norteando a profundidade e abrangência do projeto. Dessa forma, creio que um tema único pode ser aplicado a diferentes faixas etárias, pois, em cada uma delas, surgirão naturalmente os diferentes interesses, variando conforme suas necessidades sobre a problemática proposta.
Muitos professores já fazem projetos sem saberem que o estão fazendo, outros o fazem apenas no papel (muitas vezes são obrigados a fazer). Qual a mudança necessária na formação de professores para que a pedagogia de projetos realmente faça parte da rotina de nossas escolas?
Para se praticar a dinâmica de trabalho com projetos, é necessário previamente estudar, ler e entender essa proposta de atuação em sala de aula. Acho que a falta de entendimento e compreensão está levando alguns professores à pratica de um modismo. Alguns professores estão praticando a dinâmica de projetos em sala de aula de forma equivocada, solicitando a seus alunos atividades planejadas por eles ou pela coordenação pedagógica da escola. Alguns esquecem que projetar é sonhar e que ninguém pode realizar o sonho do outro. Se for para sonhar na escola, que seja, então, um sonho coletivo da coordenação, dos professores e também dos alunos, pois, se não for dessa forma, os alunos estarão apenas realizando atividades que alguém propôs. Nesse caso, não estaremos trabalhando com projetos, estaremos apenas utilizando modelos e brincando de projetar.

Vantagens em se trabalhar com projetos:
Além de privilegiar os conteúdos acadêmicos, já que está é a maior preocupação da maioria dos professores, o trabalho com projetos ainda pode possibilitar o desenvolvimento de várias habilidades e competências, que são fundamentais nos dias de hoje para que o sujeito integre-se plenamente na sociedade. Peguemos, por exemplo, um dos segmentos da sociedade que é o mercado de trabalho, onde se espera que os colaboradores possuam: criatividade, espírito de liderança, facilidade em se comunicar, boas relações interpessoais, um bom equilíbrio emocional, flexibilidade nas ações e decisões, facilidade em aceitar desafios, etc.
Todas estas competências dificilmente serão desenvolvidas se forem trabalhadas apenas de forma conceitual. Já em uma dinâmica com projetos, o foco de trabalho é o procedimental que ainda pode gerar o atitudinal, portanto teremos maiores chances de propiciar situações que auxiliem o aprendiz no desenvolvimento destas competências;
Outro fator importante a se destacar é a possibilidade de propiciar múltiplas interações ao aprendiz, que em um projeto interage com o objeto de conhecimento, com seus colegas, com a comunidade e com todas as situações do processo de construção do conhecimento. Possibilidades estas bem diferentes da passividade que presenciamos nos alunos quando estão sentados assistindo uma exposição de conteúdos meramente conceitual;
Com os projetos ainda temos uma possibilidade de mediar situações que envolvam a questão da interdisciplinaridade, tão importante para acabar com a fragmentação e compartimentação existentes nos processos educacionais mais formais;
E talvez a mais importante das vantagens é fazer com que o aluno lide (e aprenda) com a resolução de problemas, já que um projeto nasce de um problema emergente em sala de aula, na comunidade, na sociedade, etc.
Da mesma forma que qualquer ser humano possui receio quanto ao novo, os alunos também agem desta forma com os projetos, pois ainda não sabem que ele pode propiciar uma autonomia de pensar, agir, descobrir, aprender, etc.
Como alguns projetos são apresentados como tarefas e valem notas, então “é melhor ficar sentado ouvindo a professora do que ter que fazer mais esta “tarefa”, pois pelo menos sentado e passivo não tenho tanto trabalho para entregar.”
O professor não tem mais o papel de detentor de todo o conhecimento, já que existe um problema o qual deve ser investigado, pesquisado e resolvido por todos os envolvidos, inclusive por ele próprio.
O Projeto abala a “comodidade” e “segurança” de entrar na sala de aula sabendo exatamente tudo o que vai acontecer, pois o exercício, o exemplo, a tarefa e até a piadinha que já foram planejadas previamente não serão mais utilizadas quando a aula possui uma perspectiva de resolução de problemas, de algo desconhecido por todos, até mesmo pelo professor.
Outra grande resistência diz respeito a imaginar que o projeto será um “serviço a mais”, pois além de todos os conteúdos, além de todos os afazeres pedagógicos, o professor ainda terá que fazer também o projeto. Enquanto não acreditarmos que o projeto pode estar a nosso serviço e não como “serviço a mais” ainda encontraremos algumas resistências em sua prática.


Pesquisa: internet

Atividade 1.6 Fichamento

“Gênero discursivo: Crônica”,

Professora; Eliane Cândida Pereira
Universidade de São Paulo - 2008

Gêneros Discursivos: narrativo, argumentativo, descritivo, injuntivo, dialogal.
Literatura – Estudos literários: análise e reflexão Literatura - Literatura brasileira, clássica e contemporânea: criações poéticas, dramáticas e ficcionais da cultura letrada।

A sugestão de aula “Gênero discursivo: Crônica”, da professora Eliane Cândida Pereira, da Universidade de São Paulo, trás como objetivo levar o aluno a refletir sobre o gênero discursivo Crônica. Através da leitura da crônica
“O lixo” de Luis Fernando Veríssimo e da análise de diversas crônicas. Mas poderia objetivar também, além da reflexão, levar o aluno a conhecer tal gênero discursivo através da interpretação e da compreensão da informação sobre o assunto, e demonstrar a construção do conhecimento através da produção textual.
As estratégias da aula como a apresentação do vídeo sobre a biografia do autor “Luis Fernando Veríssimo” me parecem relevantes para que o aluno possa contextualizar a informação “autoria” e até de certa forma, identificar-se com ela. Para daí aprofundar-se na leitura, que em grupo ou em duplas dinamiza o ato de ler e propicia ao aluno uma forma de expressão verbal com entonação adequada, tão necessária para a vida cotidiana. Onde inclusive, o professor poderá identificar as dificuldades e trabalhá-las. Quanto aos recursos, cabe ressaltar que a professora preocupou-se com a integração das mídias ao utilizar o laboratório de informática para a pesquisa sobre outras crônicas do autor, e também incentivou o uso de outras formas de mídia impressa, como dicionário, enciclopédia, e livros de teoria literária para suporte de informações a fim de teorizar o conceito de “Crônica”. Entretanto, a ideia da socialização do conhecimento poderia dar-se de outras formas, como utilizando-se os meios tecnológicos tais como um Blogue ou uma Wiki. Já o trabalho em grupo, que propicia a construção colaborativa do conhecimento, para que os alunos pesquisassem outras crônicas de outros autores, poderia ter como objetivo a construção textual. Modo pelo qual o professor poderia verificar se os alunos aprenderam realmente o assunto, identificando, compreendendo e representando o saber. E a finalização através de um Sarau, poderia ser mais abrangente se interpretada de
‘forma teatral, possibilitando outra forma de expressão e sendo compartilhada com outras turmas ou com a escola através dos blogues e wiks. Quanto à avaliação das atividades proposta pela professora Eliane, deveria incluir também uma autoavaliação. Processo pelo qual possibilita-se ao aluno o exercício da responsabilidade e da autonomia e do autoconhecimento, pois é ele que avalia o quanto aprendeu sobre o assunto estudado.


http://portaldoprofessor.mec.gov.br/showLesson.action?lessonId=937

Atividade 1.4 Tecnologias existentes na escola

A escola usa a tecnologia da televisão e do DVD onde os alunos aprendem através de filmes, documentários e aulas da TV escola, também o som é um recurso indispensável ás aulas de música, ensaio de eventos... O computador nela existente a mais tempo é usado pelos professores e setor administrativo para digitação em geral.
Os computadores chegaram a Escola Municipal “Dr. Sertório de Amorim e Silva a acerca de 20 dias como ainda não temos internet, procurei incentivar os professores a usarem em suas aulas os recursos já existentes como: vídeos, DVD-tvescola e vários programas neles existentes.
Eu como diretora dei o primeiro passo coloque os alunos em dias e horários diferentes diante do computador para conhecê-lo e trabalhar um pouco de acordo com a idade escolar de cada. Planejamos um horário para cada disciplina assim estamos começando a inserir o uso dessa tecnologia.
Meu objetivo é que chegando a banda larga o corpo discente e docente estejam familiarizados e como isso o caminho será longo, mas o primeiro passo foi dado.
Os alunos amaram muitos deles nunca tinham nem chegado perto de um computador. E como aprendem rápido pode observar que quanto mais jovens mais a facilidade de aprendizagem em compensação os professores possuem dificuldades
Que precisam ser sanadas com cursos de capacitação o mais possível.

Atividade 1.3 Educação e tecnologia

O acesso ao mundo digitalizado está começando a cada dia mais cedo, os nossos alunos antes mesmo de saberem ler e escrever estão nos jogos de games, manuseando o mouse, enviando torpedos... a tecnologia não é um bicho papão faz parte do seu cotidiano. “São os “nativos digitais” “e enquanto nós professores somos os” imigrantes digitais”.
Como isso precisamos nos adaptar à agilidade de pensamento e à velocidade do acesso à informação que esses “nativos digitais” possuem na forma de aprender.
Com essa nova mudança de hábitos as atividades de conhecimento estão aumentando, e os alunos do futuro não serão aprendiz e sim professores.
A escola precisa ser menos lecionadora e tornar-se organizadora de conhecimentos e articuladora dos diversos espaços e não somente. Mudar seu currículo. Recebemos muitas informações, mas é preciso direcioná-las e organizá-las.
A simples aquisição de equipamentos não vai resolver o problema do mau uso da tecnologia na escola. "O mais comum é a escola receber equipamentos, montar um laboratório e criar mais uma 'disciplina' de informática, o que é muito ruim. Em vez de incorporar as tecnologias como ferramentas de ensino, muitos professores continuam dando suas aulas de um jeito muito tradicional".
Há interesse e uma preocupação cada vez maior por parte dos educadores a respeito da presença do computador na escola. O interesse parece justificar-se pela possibilidade de novos caminhos para se alcançar uma melhoria da qualidade de ensino; a preocupação talvez fique por conta do desconhecimento da maioria dos professores de como se utilizar dessa tecnologia sem ser substituído por ela O professor sente-se motivado á novas tecnologias, entretanto não tem acesso, não consegue colocá-la em pratica em sala de aula é preciso de capacitação continua.

Atividade 1.2 A necessidade de continuar aprendendo e sua postura diante as novas tecnologias

Existe um sentimento de insatisfação em relação aos rumos da escola. os alunos não a vêem mais como um “passaporte para o sucesso na vida e, ao rejeitarem a escola como algo desassociado da sua realidade passa a pressionar e exigir mudanças. Sabendo desta mudança que atingi inclusive, as formas de ensinar e aprender preciso urgentemente me qualificar para poder fazer o que mais amo.
O computador não é a primeira tecnologia a ser introduzida no ambiente escolar e, como as demais, não será, sozinho, a solução para os problemas da educação . Não aqui de minimizar sua importância e sim de compreender que “ensinar e aprender são desafios que enfrentamos em todas as épocas, em especial neste novo modelo de gestão que enfatiza a informação e o conhecimento.
Ao apropriar-me da tecnologia da informática no meu fazer pedagógico passo a ser um pesquisador em serviço onde, através da pesquisa e da prática, aprendo a “ensina a partir do que aprendo. Posso fazer a diferença em minha escola e sala de aula adotando uma nova prática pedagógica. Dizer que é fácil, não é, e muito menos rápido. É um processo contínuo onde todo o dia tem novidades e desafios que ás vezes me causa insegurança.

Apesar de tantas mudanças preciso e quero aprender cada dia mais a lidar com essas novas tecnologias pois só assim poderei ser uma educadora da nova geração digital.

Quem sou como professor e aprendiz?

Quem sou como professor e aprendiz?

O importante, como educadores, é acreditarmos no potencial de aprendizagem pessoal, na capacidade de evoluir, de integrar sempre novas experiências e dimensões do cotidiano, ao mesmo tempo em que compreendemos e aceitamos nossos limites, nosso jeito de ser, nossa história pessoal.
A primeira atitude ao perceber-me como aprendiz me torna atenta ao que acontece ao redor ficando sensível às informações do ambiente, dos outros. Preciso chegar junto ao aluno como professora-ensinante e professor-aprendiz. Parece óbvio ou só um jogo de palavras, porém a mudança de atitude tem grandes conseqüências. Ao me colocar como professora, sempre e somente no lugar do aluno, deve trabalhar com informações úteis para o aluno, adquiro uma grande capacidade de senti-lo, de adaptar a minha linguagem, de sintonizar com suas aspirações. Ao mesmo tempo, que penso no aluno, também penso como aluna, além de adaptar-me ao outro, estou aprendendo junto, estou fazendo a ponte entre informação, conhecimento e sabedoria, entre teoria e prática, entre conhecimento adquirido e o novo.
O educador é um ser complexo e limitado, mas sua postura pode contribuir para reforçar que vale a pena aprender, que a vida tem mais aspectos positivos que negativos, que o ser humano está evoluindo, que pode realizar-se cada vez mais. Pode ser luz no meio de visões derrotistas, negativistas, muito enraizadas em sociedades dependentes como a nossa.
Me vejo uma educadora-luz, sinalizadora de caminhos e envolvida com meu trabalho. E, enquanto educadora, sou testemunha viva de que podemos evoluir sempre, ano após ano, tornando-nos mais humanos e mostrando que vale a pena viver